terça-feira, 26 de julho de 2011

Sobre Sidinehwoster Veiga

Nasceu na cidade de Vigia, no Estado do Pará, em 22 de novembro de 1970. Foi criado em um lar evangélico por tradição, onde teve uma educação muito severa e rigorosa, com sua vida voltada quase que exclusivamente para a igreja, na qual mais tarde, precisamente aos dezenove anos, após casar-se com Eunice Campelo, seria ordenado pastor... O mais jovem da Convenção Nacional.
Homem de fé e ação, com muitas obras dentro e fora da igreja, onde sempre que necessário era o primeiro a arregaçar as mangas e pegar no pesado. Teve programas de radio e televisão, sempre foi uma pessoa bem relacionada e muito conceituada em seu meio... Ate que, aos vinte e oito anos, fatos inusitados vieram a mudar totalmente os rumos de sua tão estruturada vida e após um encontro inevitável, decisivo e definitivo com Maria Santíssima e a Eucaristia tornou-se católico.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Testemundo do Missionário Sidinehwoster Veiga

Não estou aqui para falar mal de uma denominação que outrora pertenci. Quero dizer a todos os meu irmãos protestantes, não apenas os da Assembléia de Deus, mas da Batista, da Quadrangular, Adventista, da Presbiteriana, Luterana, de todas, que os amo. Tenho motivos de sobra para amá-los, pois tenho três tios pastores, três cunhados pastores, dois primos pastores, um irmão pastor e minha mãe que é a diretora no instituto Teológico lá na minha cidade. Eu tenho motivos de sobra para amá-los de verdade.
Diante dessa situação, o que vou falar aqui é com muito amor e se muitos dos meus irmãos protestantes caluniam a igreja Católica é porque não tem conhecimento, continuam naquela leitura ao pé da letra. Diante dessa situação eu começo a anunciar “este sim de Maria” sofrendo as piores calúnias possíveis, onde fui muito humilhado. Se outrora cometi muitos erros falando mal da Igreja Católica, tirando muitos Católicos do Catolicismo para o protestantismo, posso dizer como disse o Apóstolo Paulo: “Fiz na minha ignorância” porque desde minha infância eu aprendi a fazer uma leitura fundamentalista da Bíblia, ou seja: uma leitura ao pé da letra.
Neste ensinamento eu fui crescendo e absorvendo uma aversão ao Catolicismo. Eu aprendi que a Igreja Católica era a grande Babilônia descrita no livro do Apocalipse capítulo 18, que o Papa era a Besta do Apocalipse detentor do nº 666. Eu tinha a missão de tirar os católicos dali porque via que eles estavam em um caminho errado. Desde o início de minha vida eu fui criado no protestantismo e minha formação foi muito rígida, minha mãe era presidente do círculo de oração, regente de Coral, professora da Escola Dominical, ela exigia muito de todos nós.


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